Participar ativamente, de forma consciente e bem-informada, dos cuidados da própria saúde é mais do que um direito do paciente, é um dever.
Ser proativo na busca por informações (em fontes confiáveis) e resposta as dúvidas e questionamentos, além de fazerem parte da educação do paciente quanto a doença, podem ajudar a evitar a realização exames e tratamentos que tenham pouco benefício na melhora da saúde e da qualidade de vida, apenas agregando custos ao sistema de saúde e ao paciente.
Por isso estimulo a seguinte reflexão:
Será que todos os exames diagnósticos, tratamentos e procedimentos propostos pelo seu médico são realmente necessários?
Muitas condutas propostas pelos médicos são pouco benéficas, ou podem até mesmo fazer mal para o paciente.
Deixo aqui 5 perguntas para você fazer ao seu médico que podem te ajudar na tomada de decisão para o melhor caminho a seguir.
1. Eu realmente preciso desse exame, remédio ou procedimento?
2. Quais são os riscos e efeitos colaterais dessas medidas?
3. Existem alternativas mais simples e seguras?
4. O que pode acontecer se eu não fizer nada?
5. Qual o custo-benefício dessas medidas?