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Overtraining

Fraturas por Estresse

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Uma das lesões mais comuns nos esportes é a fratura por estresse. Tratar essa lesão pode ser difícil, mas é possível. 

O que é uma fratura por estresse? 

Trata-se de um tipo específico de lesão por uso excessivo. Ela ocorre quando o osso é submetido a sobrecargas para as quais não está preparado. 

O que causa uma fratura por estresse?  

Frequentemente são o resultado do aumento da carga de treino (volume ou intensidade) de uma atividade muito rapidamente. Elas também podem ser causadas pelo aumento do impacto de uma superfície desconhecida (um jogador de tênis que mudou de uma quadra de saibro macia para uma quadra rápida dura ou um corredor habituado a correr em pista de atletismo emborrachada que começa a correr na rua). 

Onde as elas ocorrem? 

As fraturas por estresse podem acometer praticamente qualquer osso do corpo. A maioria ocorre nos ossos do pé e na perna 

Quais atividades tornam os atletas mais suscetíveis a fraturas por estresse? 

Praticantes de corrida e atletismo, ginástica e ballet são mais suscetíveis a fraturas por estresse. Em todos esses esportes, o estresse repetitivo do pé batendo no chão pode causar traumas. Sem descanso suficiente entre treinos ou competições, as chances dessa lesão aumentam.

As mulheres são mais suscetíveis do que os homens? 

Fraturas por estresse afetam pessoas de todas as idades que participam de atividades esportivas com gestos esportivos repetitivos, como corrida. Porém atletas do sexo feminino parecem estar sob maior risco do que atletas do sexo masculino. Esse risco aumentado pode estar associado a Tríade da Mulher Atleta: distúrbios alimentares (bulimia ou anorexia), amenorreia (ciclo menstrual irregular) e osteoporose. À medida que a massa óssea diminui em mulheres, suas chances de ter uma fratura por estresse aumentam. 

Quais são os sintomas de uma fratura por estresse? 

Dor durante a atividade que melhora com repouso é a queixa mais comum.

Como as fraturas por estresse são diagnosticadas? 

É muito importante que, durante o exame médico, o médico avalie os fatores de risco do paciente para fraturas por estresse. 

Exames de imagem quase sempre serão necessários para diagnósticas uma fratura por estresse.

As radiografias são o exame de imagem mais utilizados para esse fim, mas as vezes pode não ser suficiente para o diagnóstico. Por isso, ocasionalmente, exames de imagem complementares como cintilografia óssea, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) serão necessárias. 

Como é o tratamento dessas fraturas? 

Algumas podem precisar do tratamento cirúrgico, mas a maioria tende a evoluir bem com o tratamento conservador, sem cirurgia. 

O mais importante no tratamento conservador é o repouso ou diminuir substancialmente a demanda sobre o osso fraturado. O tempo de tratamento pode durar até 8 semanas.  

Mas nem sempre é necessário ficar totalmente sedentário nesse período. Corredores, por exemplo, podem praticar “deep-running” para preservar sua capacidade cardiovascular. Além disso, uma fratura por stress no osso do pé não deve impedir que uma pessoa realize treinos de membro superior ou core na academia. 

É parte primordial do tratamento identificar e tratar fatores biomecânicos e de plano de treinamento que favoreçam as fraturas por stress. 

Prevenção  

Aqui estão algumas dicas para prevenir fraturas por estresse: 

  • Tenha cuidado com a progressão da carga de treino, principalmente ao começar atividades novas. 
  • Se possível, varie o tipo de atividade praticada. Por exemplo, se seu objetivo é apenas melhorar a capacidade cardiovascular, você pode alternar entre dias dedicados a corrida e dias dedicados a natação ou ciclismo. 
  • Tenha uma rotina de treinos resistidos visando ganho de força e massa muscular. 
  • Mantenha uma dieta saudável e com aporte suficiente de macronutrientes para o seu nível de atividade física. Certifique-se também de ingerir alimentos ricos em cálcio e vitamina D. 
  • Valorize os períodos de descanso 
  • Cuidado com os sinais de Tríade da Mulher Atleta, Overtraining ou RED-S (Relative Energy Deficiency Syndrome) 

Se você sofre com dores ou alguma lesão eu posso te ajudar. Agende uma consulta

atletas adolescentes

Lesões Esportivas em Adolescentes 

Lesões Esportivas em Adolescentes  2560 1710 Iberê Datti

Todo ano milhões de adolescentes praticam esportes. Uma lesão nessa população pode ser decepcionante para o adolescente, seus familiares e técnicos. A pressão desempenho pode colocar o adolescente em um risco de lesão ainda maior. Algumas lesões esportivas podem precisar de tratamento cirúrgico imediato, mais tarde durante a vida adulta ou favorecer o surgimento da osteoartrite futuramente. 

Quando ocorre uma lesão é importante procurar tratamento rapidamente para garantir a melhor recuperação possível. Atletas, técnicos e responsáveis devem ser cuidadosos quando o assunto é retorno ao jogo. 

O Atleta Adolescente  

atletas adolescentes

Atletas adolescentes sofrem lesões com a mesma frequência que adultos, mas as lesões que os afetam são diferentes. Principalmente porque eles ainda estão em fase de crescimento e não atingiram a completa maturidade musculoesquelética. 

Como regra os ossos crescem mais rápido do que os músculos e tendões. Esse padrão de crescimento torna os atletas mais jovens mais suscetíveis a lesões musculares, de tendões e de placas de crescimento. 

Tipos de Lesões Esportivas em Adolescentes 

As lesões esportivas em adolescente podem ser enquadradas em duas categorias principais

  • Lesões por “overuse” (uso excessivo)
  • Lesões traumática aguda

Ambas incluem lesões nos tecidos moles (músculos e ligamentos) e ossos. 

Lesões Traumática Agudas 

 Lesões traumática agudas são causadas por um trauma súbito, como colisão entre jogadores.Elas incluem contusões (hematomas), entorses (ruptura parcial ou completa de um ligamento), distensões (ruptura parcial ou completa de um músculo ou tendão), fraturas (ossos quebrados) e concussões. 

Torções

Um trauma torcional no pé ou tornozelo é uma causa comum de fraturas no tornozelo, bem como lesões nos ligamentos dos joelhos.  

Lesões por “Overuse” (Uso Excessivo) 

Nem todas as lesões são causadas por um trauma isolado. Lesões por “overuse” ( uso excessivo) ocorrem gradualmente ao longo do tempo. Quando um movimento é repetido tantas vezes que algumas estruturas do corpo utilizadas na execução do movimento não têm tempo adequado para recuperação. 

Lesões por uso excessivo podem afetar músculos, ligamentos, tendões, ossos e placas de crescimento. Por exemplo:  A raquetada do tênis pode estar associado a lesões no cotovelo. A natação muitas vezes está associada a lesões no ombro. Na ginástica artística e no Crossfit são comuns lesões no pulso. Entre corredores são comuns as fraturas por stress. 

Fratura por estresse 

 Uma fratura por estresse é uma lesão por uso excessivo comum em jovens atletas. 

Lesões Catastróficas no Atleta Adolescente 

Muitos esportes, especialmente os esportes de contato, têm perigos inerentes que colocam atletas em risco aumentado de lesões graves. Mesmo com treinamento rigoroso e equipamentos de segurança adequados, as crianças estão em risco de lesões graves na cabeça e no pescoço com danos ao cérebro ou à medula espinhal. 

Lesões catastróficas foram relatadas em vários esportes, incluindo futebol americano, rugby, lutas e artes marciais, futebol, salto com vara, saltos ornamentais, esqui, snowboard e ginástica artística. É importante que os atletas e seus responsáveis estejam cientes dos riscos e regulamentos criados para evitar lesões catastróficas. 

Concussão 

Concussões são lesões cerebrais traumáticas mais leves, porém significativas no longo prazo quando frequentes. Elas são causadas por um golpe na cabeça ou no corpo que faz o cérebro se mover rapidamente para frente e para trás dentro do crânio. 

Embora alguns esportes tenham maior incidência de concussão – como futebol (durante o cabeceio) ou boxe- as concussões podem ocorrer em qualquer esporte ou atividade recreativa. 

Adolescentes com concussões precisam ser avaliados e liberados por um profissional de saúde treinado para essas situações antes de retornarem aos esportes.

Lesões nas Placas de Crescimento 

As placas de crescimento são áreas de tecido cartilaginoso que permitem o crescimento dos ossos longos. Ao término da fase de crescimento e desenvolvimento musculoesquelético as placas de crescimento se ossificam 

Como as placas de crescimento são a última parte dos ossos a ossificar estão mais vulneráveis a fraturas. Elas regulam e ajudam a determinar o comprimento e a forma do osso adulto; portanto, lesões nelas podem resultar em distúrbios no crescimento ósseo e deformidade óssea. 

As lesões nas placas de crescimento ocorrem com mais frequência em esportes de contato como futebol ou basquete e em esportes de alto impacto como ginástica artística. 

Atenção Médica Imediata 

Frente a possibilidade de uma lesão, seja ela traumática aguda ou por “overuse”, o adolescente deve passar por uma avaliação criteriosa feita por um médico. Lesões não tratadas podem levar a complicações e sequelas. 

Atletas muitas vezes minimizam seus sintomas para continuar jogando. Os pais, responsáveis e técnicos dos adolescentes devem estar cientes dos sinais mais comuns de lesão, como dor durante a atividade, alteração do gesto esportivo, piora de desempenho esportivo, dor noturna e diminuição do interesse ou capacidade de treinar. 

Diagnóstico 

Além da anamnese e exame físico minuciosos, exames de imagem, como raio-X, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), podem ser solicitados para complementar a investigação

Tratamento  

O tratamento dependerá da gravidade da lesão e pode incluir uma combinação de repouso ou modificação da atividade, fisioterapia, exercícios de fortalecimento e imobilização. Lesões mais graves podem requerer cirurgia. 

Retorno ao Esporte 

A lesão deve estar completamente curada antes do retorno à atividade esportiva. 

No caso de um problema articular, não deve haver dor ou inchaço, a amplitude de movimento precisa ser completa e a força normal. No caso de concussão, o jogador não deve apresentar sintomas em repouso e deve ser liberado por um médico treinado.

É importante que atletas, pais e técnicos entendam que, dependendo do tipo de lesão e tratamento necessário, o adolescente pode não ser capaz de retornar ao esporte deseja no mesmo nível de desempenho anterior – não importa o tratamento empregado ou o quanto de esforço seja dedicado à reabilitação. 

Prevenção 

Muitas lesões esportivas podem ser prevenidas por meio de preparo adequado, treinamento e equipamentos de proteção, associados a descanso e dieta saudável. 

Treinamentos específicos para cada esporte podem ajudar a prevenir lesões.

As lesões muitas vezes ocorrem quando os atletas aumentam repentinamente a carga de treino (duração, intensidade ou frequência das sessões de treinamento). No início da temporada as cargas de treino devem aumentar gradualmente até que o atleta esteja melhor preparado fisicamente. 

Um bom gesto esportivo também é fundamental para prevenir lesões.

Equipamentos de proteção e material correto ao esporte a ser praticado são essenciais. Além disso, lesões podem ser evitadas quando os atletas entendem e seguem as regras do jogo e demonstram bom espírito esportivo. 

Dicas específicas para prevenir lesões por “overuse” 

  • Limite o número de esporte diferentes praticados 
  • Atente-se a periodização do treinamento esportivo 

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Tríade da Mulher Atleta

Tríade da Mulher Atleta 

Tríade da Mulher Atleta  660 300 Iberê Datti

OBS: A tríade da mulher atleta é um conceito ultrapassado. Atualmente esse conjunto de condições faz parte de um conceito mais amplo, a Relative Energy Deficiency in Sport (RED-S) Syndrome, que acomete tanto homens quanto mulheres e teve os sinais e sintomas ampliados. Esse post está aqui, pois trata-se de um conceito amplamente difundido e ainda empregado por muitos profissionais. Fique ligado, que em breve vai ter um post só sobre o RED-S. 

A Tríade da Mulher Atleta

Atividade física é saudável para mulheres de todas as idades. Mas é preciso ter cuidado com a Tríade da Mulher Atleta. 

Ocasionalmente, uma mulher buscando ficar mais magra pode comer muito pouco ou se exercitar em excesso. Isso pode ser prejudicial no longo prazo. Pode prejudicar o desempenho esportivo, alterar o humor ou predispor a outras doenças. 

Muitas vezes é preciso orientar a paciente que interrompa a dieta e a rotina de atividades físicas para resolver o problema. 

A tríade da mulher atleta é uma condição é uma associação de três condições que podem ser encontradas em mulheres que combinam dietas restritivas com excesso de exercício. 

As três condições são: 

  • Distúrbios alimentares com déficit calórico 
  • Disfunção menstrual: nutrição inadequada, baixa ingestão calórica, altas demandas de energia, estresse físico e emocional, ou baixa porcentagem de gordura corporal podem levar a mudanças hormonais que resultam em menstruações irregulares ou na interrupção completa dos períodos menstruais (amenorreia). 
  • Baixa densidade mineral óssea: a falta de menstruação interrompe os processos de formação óssea, tornando os ossos mais propensos a quebrar. Nos casos mais graves, essas mulheres podem desenvolver osteoporose. 
Tríade da Mulher Atleta
Mulheres que tentam atingir um baixo peso corporal, por motivos estéticos ou de necessidade esportiva, estão em risco de desenvolver um ou mais componentes da tríade da mulher atleta. 

Mulheres em Risco 

Mulheres praticantes de qualquer esporte podem desenvolver um ou mais componentes da tríade. Aquelas em maior risco são as que praticam esportes que demandam baixo peso (como ballet, patinação artística, lutas) ou desempenho físico (como corrida de longa distância, triatlhon ou remo). 

As tendências da moda e a publicidade frequentemente incentivam as mulheres a tentar alcançar níveis de peso pouco saudáveis. Algumas mulheres com baixa autoestima ou outras questões psicológicas podem focar na perda de peso porque acham que estão mais pesadas do que realmente estão. Outras são pressionadas a perder peso por técnicos esportivos ou po rum ambiente que valorize em demasia a magreza, como no caso das modelos e mulheres envolvidas no mundo da moda. 

As mulheres praticantes de atividade física devem considerar estas perguntas: 

  • Você está insatisfeita com seu corpo? 
  • Você se esforça para ser magra? 
  • Você se concentra continuamente em seu peso? 

Se a resposta a qualquer uma dessas perguntas for sim, você pode estar em risco de desenvolver distúrbios alimentares, o que pode levar a disfunção menstrual e osteoporose precoce. 

Distúrbios Alimentares 

Embora muitas vezes não percebam ou admitam que estão doentes, as pessoas com distúrbios alimentares têm alterações sérias e complexas no comportamento alimentar.  

Os distúrbios alimentares podem se manifestar de várias formas, os padrões mais conhecidos são a anorexia (restrição calórica excessiva associada a distúrbio da imagem corportal) e bulimia (compulsão alimentar seguida por culpa e vômitos induzidos). 

Mas a anorexia e a bulimia não são as únicas formas de distúrbio alimentar presente. Padrões de “binge”, seletividade excessivam uso de medicações, suplementos, dietas malucas e toda uma gama de relações não saudáveis com a comida e com o ato do comer fazem parte dos distúrbios alimentares e podem estar associadas a tríade da mulher atleta.  

Muitas vezes esses distúrbios alimentares estão associados a uma prática exagerada de atividade física sem planejamento das sessões de treinamento e sem controle adequado da carga de treino. 

As mulheres têm maior probabilidade do que os homens de ter distúrbios alimentares. A doença pode causar muitos problemas, incluindo desidratação, fadiga e fraqueza muscular, batimento cardíaco irregular, danos nos rins e outras condições graves. Não consumir cálcio suficiente e desequilíbrios hormonais, secundários a disfunção menstrual, podem causar perda. 

É muito prejudicial perder osso quando você é criança, adolescente ou adulto jovem porque é nessa fase que o corpo constrói a reserva de massa óssea para a velhice. Por isso uma dieta equilibrada é muito importante nas primieras décadas de nossa vida.  

Uma dieta equilibrada, contendo quantidades adequadas de cálcio e vitamina D é muito importante nas primeiras décadas de vida, quando estamos criando nossa reserva de massa óssea para a velhice. 

Disfunção Menstrual 

Ciclos irregulares ou ausentes por mais de 3 meses seguidos pode ser motivo de preocupação. 

Durante o ciclo menstrual normal o corpo produz estrogênio, um hormônio que ajuda a manter os ossos fortes. Sem um ciclo menstrual normal, o nível de estrogênio pode ser reduzido, causando prejuízo a massa óssea (osteoporose prematura). 

Se isso acontecer nas primeiras décadas de vida, pode se tornar um problema sério mais tarde na vida, quando o processo natural de perda da massa óssea começa naturalmente após a menopausa.  

Osteoporose Prematura (Baixa Densidade Óssea para a Idade) 

A massa mineral óssea diminui, tornando seus ossos frágeis e mais susceptíveis a fraturas. 

Avaliação Médica 

Reconhecer a tríade da atleta feminina é o primeiro passo para tratá-la. Consulte o médico imediatamente se o seu ciclo menstrual estiver irregular, sofrer uma fratura por estresse ou estiver em risco para distúrbios alimentares. 

Forneça ao médico seu histórico médico completo, incluindo: 

  • Sua carga de atividade física e hábitos alimentares 
  • Com que idade teve a primeira menstruação (menarca) e se seus ciclos menstruais são regulares
  • Antecedentes ginecológicos e obstétricos 
  • Se já teve fraturas por estresse ou outras lesões musculoesqueléticas 
  • Perda ou ganho de peso. 
  • Uso de medicamentos, fórmulas, suplementos 
  • Histórico de problemas de saúde e doenças
  • Histórico de doenças dos seus familiares (como doença da tireoide, osteoporose). 
  • Hábitos de vida, rotina de trabalho, uso de substâncias 

O exame físico completo também deve ser realizado e exanes laboratoriais para verificar a gravidez, doenças da tireoide e outras condições médicas podem ser necessários. Em alguns casos, a densitometria óssea para avaliação de densidade mineral óssea será recomendada. 

Abordagem multidisciplinar

Idealmente, pacientes com a tríade da mulher atleta necessitam de abordagem terapêutica multidisplinar, envolvendo médicos, nutricionista, psicólogo e educador físico. 

Tratamento da Tríade da Mulher Atleta

O tratamento inicial da tríade da mulher atleta consiste em melhorar a parte nutricional, aumentando o aporte calórico e a ingestão de cálcio, vitaminas e proteína. Diminuir a carga de treinos e aumentar os períodos de descanso. Alterações na rotina e estratégias psicológicas para enfrentamento de situações estressantes. 

Se você acha que está passando por essa situação ou conhece alguém que esteja, eu posso ajudar. Agende uma consulta.